quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Ítui-cavalo

Ituí-cavalo ou Fantasma-negroApteronotus albifrons, é um peixe tropical pertencente à família Apteronotidae. São nativos da Bacia Amazônica na América do Sul, no rio Paraná através do Peru, Venezuela e Paraguai. Gozam de popularidade crescente em aquários. O peixe é todo preto, exceto por dois anéis brancos na cauda, e uma mancha branca na cabeça, que pode se estender até as costas. Se move principalmente ondulando uma longa barbatana ventral, e pode crescer até 60 centímetros.

São noturnos, dotados de uma leve corrente elétrica, e como são cegos (os olhos são cobertos por pele), utilizam um órgão elétrico e receptores distribuídos pelo corpo para localizar larvas de insetos. Tendem a nadar "de pé", com a cauda para baixo, e de maneira um tanto desordenada. Junto com o peixe-elefante eles são os peixes eletrosensíveis mais estudados.1

Ituí Cavalo de cabeça para baixo.
O Ituí-cavalo vive em águas rápidas, com fundo arenoso em climas tropicais. Preferem águas com pH em torno de 6.0 - 8.0, dureza da água entre 5.0 - 19.0 dGH, e temperatura entre 23-28 °C.
Existem lendas entre alguns povos da região amazônica de que as almas dos mortos habitavam estes peixes,2 daí um dos nomes.

Em aquario
Estes peixes requerem um tanque de no mínimo 280 litros, devido ao seu tamanho. Não devem ser mantidos com neons, camarões e outros peixes menores, pois o Ituí-cavalo irá devorá-los ou feri-los (principalmente nos olhos). Ituí Cavalos preferem águas bem oxigenadas, e vão passar um bom tempo nadando nas bolhas geradas pelo sistema de oxigenação (muitas vezes boiando descontroladamente, tal qual uma folha solta)[carece de fontes]. Devem ser alimentados com artêmia salina, tubifex, dáphnia ou peixes vivos. Podem também comer minhocas, carne congelada ou mesmo serem acostumados a comer ração para peixes[carece de fontes]
Como são peixes noturnos, necessitam de abrigos durante o dia, servindo para este fim "cavernas" feitas com pedras, conchas ou troncos. São peixes muito territoriais, e uma vez adaptados ao aquário, não hesitarão em atacar quando tiverem seu território invadido.
O período de adaptação ao novo aquário é crítico, devendo se tomar muito cuidado com estresse, doenças e temperatura.
Devido ao seu campo elétrico, quando mantidos em grupos em aquários tendem a se agrupar, alinhando-se lado a lado


Rodóstomo

Rodóstomo ou Tetra Nariz-de-BêbadoHemigrammus rhodostomus, é uma espécietropical dulcícola originária da América do Sul, popular entre os aquaristas. Um entre muitos pequenos tetras pertencentes ao gênero hemigrammus, pode atingir os 5 centímetros. É um peixe de cardume estabelecido há muito como um favorito entre os aquaristas tropicais. O peixe é muito semelhante a outras espécies, incluindo asHemigrammus bleheri (Géry & Mahnert 1986) e Petitella georgiae (Géry & Boutiére 1964), e é possível que exemplares colectados recentemente e disponíveis no comércio sejam membros de uma ou outra destas espécies alternativas. Existem muitos nomes-comuns para esse peixe, sendo "tetra-nariz de bêbado" o mais comum. Existem ainda outros nomes em circulação como, por exemplo, "Tetra Cabeça de Fogo" para H. bleheri, de acordo com FishBase).

Descrição física

O Rodóstomo é um peixe fusiforme, sendo a sua coloração usual prata traslúcido, mas em alguns espécimes podem aparecer escamas verde-iridescentes que frequentemente correspondem à fontanela (a parte da cabeça correspondente à testa em humanos). As barbatanas são transparentes, com exceção da nadadeira caudal, sendo ela adornada em preto e branco com linhas horizontais, com duas listras horizontais pretas sobre cada lóbulo da barbatana caudal e nos espaços entre elas listras brancas, sendo a contagem total de listras pretas cinco. Usualmente uma linha negra ocupa a porção central da nadadeira anal. A cabeça é vermelha, iridescente no brilho, continuando com o vermelho na íris do olho, e parte da coloração vermelha estende-se para além da cabeça sobre o opérculo e algumas escamas da secção anterior do corpo propriamente dito. Alguns espécimes classificados como Hemigrammus rhodostomus possuem três listras pretas na barbatana caudal em vez de cinco, e alguns espécimes classificados como Petitella georgiae têm uma tarja preta no pedúnculo caudal estendendo-se para a frente do corpo, encimada por uma fina linha iridescente dourada: no entanto ainda tem que ser totalmente apurado se esses recursos são fiáveis para determinar a identidade destas espécies entre si.
Indivíduos do sexo masculino e feminino não apresentam diferenças visuais óbvias para além do contorno corporal aumentado em fêmeas maduras

Distribuição
As três espécies diferentes de peixes conhecidas por rodóstomo tem as seguintes distribuições:Hemigrammus rhodostomus: Baixa bacia Amazônica e rio OrinocoHemigrammus bleheri: Bacias hidrográficas do Rio Negro e SolimõesPetitella georgiae: Alta bacia amazônica, no Peru, e bacias hidrográficas dos Rio Purus, Rio Negro e Rio Madeira

Habitat
As três espécies de Rodóstomos habitam trechos de rios cuja água é pobre em minerais dissolvidos (mole), ácida e, frequentemente, tingida por ácido tanínico (produto do decaimento de matéria vegetal no substrato), daí advindo o nome de 'água negra' devido à sua aparência. A presença de plantas aquáticas nestas extensões de água é esporádica: os lençóis de água do Rio Negro são menos densamente povoados com flora aquática do que os outros rios devido ao sombreamento causado pelas copas da floresta tropical. Os peixes habitam preferencialmente as zonas médias e inferiores da coluna de água.

Manutenção
As características do aquário para a manutenção de todas as três espécies são idênticas: o Rodóstomo é um peixe que exibe um apertado comportamento de cardume, tanto em estado selvagem como no aquário. Por conseguinte, estes peixes devem ser mantidos em grupos de nada menos do que seis indivíduos, sendo preferível um maior número quando o espaço o permita. Todas as três espécies são amantes de água quente, devendo gama de temperaturas para a sua manutenção ser entre os 24°C e os 31°C, com os peixes, por vezes, exigindo temperaturas tão elevadas como 33ºC para a reprodução. Por conseguinte, a compatibilidade destes peixes com outros de águas mais frias é limitada e a sua convivência em aquário comunitário contra-indicada: por exemplo, a coridorapanda seria uma má escolha para companheiro, uma vez que estas coridoras preferem temperaturas mais baixas e há uma sobreposição reduzida nas gamas de temperatura adequadas para ambas as espécies. São companheiros adequados para o Tetra Nariz-de-Bêbado outras espécies pequenas e pacíficas, capazes de prosperar em condições de água semelhantes, entre eles numerosas espécies de tetras da América do Sul, pequenos barbosdânios e rásboras e, permitindo-o o espaço, Ciclídeos anõescomo o Mikrogeophagus ramirezi, outro peixe Sul-Americano de águas quentes com uma gama de temperaturas semelhante à do Nariz-de-Bêbado. Outros ciclídeos anões recolhidos no estado selvagem a partir de habitats semelhantes ao do Nariz-de-Bêbado podem também ser compatíveis dado um aquário suficientemente espaçoso.
As condições químicas da água preferidas por estes peixes, como pode facilmente ser inferido a partir do seu habitat selvagem, remetem-nos para uma água é macia e ácida (com uma dureza não superior a 6° dH e um pH preferencialmente próximo dos de 6,4 embora, para efeitos de manutenção, o pH da água aquário possa variar entre um pH de 5,6 a 7,4). No entanto, se está a ser tentada a reprodução em cativeiro, o Tetra-Nariz-de-Bêbado requer água ácida e extremamente macia. Como a revista "'Tropical Fish Hobbyist'" informou recentemente num trabalho de investigação sobre estes peixes, níveis elevados de iões de cálcio na água induzem a esterilidade nestes peixes. Um aquário plantado é saudado por estes peixes, sobretudo quando são incluídas espécies de plantas de folha fina, tais como Cabomba e Myriophyllum.
A alimentação apresenta relativamente poucos problemas, já que os peixes ansiosamente devorarão uma vasta gama de alimentos preparados, bem como alimentos vivos. Em comum com muitos outros tetras, estes peixes apreciam particularmente bloodworms(larvas de mosquito do género Chironomus) e também irão devorar dáfnias vivas com avidez. Ao contrário de outras espécies de tetra que se adaptam a uma alimentação na superfície do aquário, não se considera provável que o Tetra-Nariz-de-Bêbado acrescente larvas vivas mosquito à sua dieta no aquário (apesar de instâncias em que estes peixes descobrirem e apreciam este alimento serem possíveis): geralmente, o Tetra-Nariz-de-Bêbado prefere alimentar-se nas regiões médias e baixas do aquário .
Os rodóstomos podem viver até 5 a 6 anos se bem cuidados. Em casos excepcionais podem viver por mais de 8 anos.
Uma das características interessantes deste peixe é a possibilidade de avaliar, através da observação deste, a qualidade da água, alertando os aquariofilistas de potencial poluição no aquário. Quando substâncias como amônia, nitritos ou nitratos excedem níveis críticos, a cabeça vermelha do peixe fica pálida. Os peixes também exibem esta aparência pálida imediatamente após a perturbação que ocorre no aquário na sequência de uma mudança da água, mas, neste caso, uma vez fornecida água com as características adequadas, a intensa cor vermelha escura volta. Se a palidez da cabeça persistir deve ser entendido como um sinal de que os parâmetros químicos da água necessários para a manutenção de um aquário saudável estão em necessidade de adaptação e que os níveis de poluentes estão a tornar-se perigosos para os habitantes.

Reprodução
Rodóstomos apresentam sérios desafios até mesmo aos mais experientes aquariofilistas do ponto de vista da reprodução, principalmente devido a dois fatores: a probabilidade de se provocar a esterilidade em futuros pais, mantidos em água com um nível demasiado alto de ions de cálcio dissolvido, e a lenta taxa de crescimento dos alevins. Um problema adicional é que é difícil a diferenciação sexual apenas por inspecção visual, fazendo da selecção de pares uma questão de sorte a não ser que uma fêmea evidentemente grávida esteja disponível para a seleção. Mais uma vez, idênticas observações são aplicáveis a todas as três espécies acima listadas.
O aquário para a reprodução do rodóstomo deve ser esterilizados antes da sua utilização, já que o peixe produz ovos que são notoriamente sensíveis à infecção bacteriana e fúngica. O uso de um agente antifúngico aconselha-se vivamente logo que a desova é terminada, a fim de evitar o ataque por parte de vários fungos aos ovos.
Escusado será dizer que, dada a provável esterilidade de peixes mantidos em água cujos parâmetros químicos são incorretos, os futuros pais devem ser mantidos em água ácida e macia ao longo das suas vidas para que sejam capazes de reprodução continuada. Se não o fizer irá destruir quaisquer hipóteses de sucesso desde o início. Para além disso, é altamente recomendável turfa para filtrar a água do aquário durante a reprodução ou, em alternativa, o recurso aditivos químicos disponíveis comercialmente do tipo "Blackwater Tonic", necessários para fornecer o ambiente propício para a reprodução. Os peixes progenitores devem, para além disso, ser fortemente condicionados com quantidades copiosas de alimentos vivos, o que colocá-los-à em condições privilegiadas para a reprodução.
Apesar destes peixes preferirem desovar entre plantas de folhas finas, um problema que o aquariofilista enfrenta a este respeito é o de que a maioria das plantas de folhas finas disponíveis para o aquário preferirem níveis elevados luz (a Cabomba é um caso exemplar do problema) enquanto o Tetra-Nariz-de-Bêbado prefere reproduzir-se sob condições de iluminação ambiente moderada. Soluções para este problema incluem o recurso ao Musgo de Java (uma planta que prospera mesmo em níveis muito baixos luz, e é um meio ideal para a desova de muitas espécies de peixes) ou a utilização de alternativas sintéticas (como os "mops" de nylon, normalmente introduzidos quando vegetais naturais adequados estão indisponíveis).
Os pais devem ser introduzidos no aquário de reprodução até 7 dias antes da desova, fortemente alimentados com alimentos vivos, e mantidos sob uma iluminação ambiente moderada. Além disso, os pais tendem a preferir a desova sob condições calmas e, portanto, o aquário deve ser instalado fora de zonas de tráfego ou ocupação humanos. A temperatura deve ser lentamente elevada aos 32°C ou até, por vezes, aos 33°C dependendo das necessidades individuais dos espécimes. A desova é difícil de observar, não apenas por decorrer sob iluminação ambiente moderada, mas também por as sequências de perseguição seguidas pela adopção de uma posição lado a lado dos progenitores sobre o meio de desova poderem ser consideradas como indício de que a desova está realmente a acontecer, quando tal não é de forma alguma certo. A utilização judiciosa de uma lanterna de baixa potência para observar a desova pode ser útil para determinar se os ovos estão efectivamente a ser produzidos.
A espécie não está assinalada como tendo uma tendência particular para comer os seus ovos (ao contrário, por exemplo, do Tetra Limão), mas ainda assim é aconselhável remover os pais uma vez que a desova esteja concluída. Nesta fase devem ser adicionados antifúngicos para proteger os ovos, sendo vitais no caso desta difícil e sensível espécie.
Uma vez completa a desova é aconselhável manter o aquário com iluminação fraca até os ovos eclodirem e os alevins nadarem livremente. Embora os ovos do Tetra-Nariz-de-Bêbado não precisem de ser mantidos na escuridão total (como é o caso dos tetrasNéon e Cardeal), os ovos são conhecidos por exibir um certo grau de fotossensibilidade, e uma iluminação ambiente moderada é altamente recomendável durante o desenvolvimento dos ovos no aquário de reprodução.

Desenvolvimento

Os ovos férteis dos rodóstomos chocam aproximadamente após 72 a 96 horas a aproximadamente 32°C. Os alevins alimentam-se por cerca de 24 a 48 horas absorvendo o saco gema, tornando-se nadadores livres. Nesta fase, os alevins devem ser alimentados com infusórios ou alimentos especiais para alevins de depositores de ovos, e devem ser iniciadas trocas parciais de água frequentes (cerca de 10% do volume do aquário a cada 24 a 48 horas).
Após vencer o desafio de convencer os peixes a reproduzirem-se, o aquarista logo descobrirá que o rodóstomo apresenta um outro obstáculo para uma reprodução em cativeiro com sucesso - os seus alevins estão entre os de crescimento mais lento de todos os caracídeos e, na verdade, entre os mais lentos de todos os peixes aquário populares. Infusórios e outros alimentos semelhantes são necessários aos alevins por um mínimo de três semanas, e não é inédito alguns peixes demorarem tanto como doze semanas a migrar para alimentos maiores, sendo as taxas de crescimento particularmente sensíveis à temperatura. É muito mais provável alcançar sucesso em elevar os alevins até uma dimensão em que eles sejam capazes de assimilar alimentos maiores se os alevins forem mantidos a temperaturas acima dos 30°C durante os primeiros 3 meses de vida: no entanto, mesmo então podem ocorrer graves taxas de perdas devido ao aparecimento de doenças entre os peixes (com maior freqüência de infecções bacterianas).
Os alevins podem demorar até 6 meses para atingir um estado juvenil, tamanho com o qual são capazes de se alimentar de Daphnia viva numa base regular. Durante este tempo são susceptíveis a mudanças bruscas na química da água, e a gestão dos níveis de poluentes no aquário é ainda mais difícil com a necessidade de manter um baixo conteúdo mineral na água do aquário durante o desenvolvimento dos alevins, a fim de evitar a esterilidade futura dos peixes. Assim sendo, a capacidade-tampão do aquário é baixa como resultado da baixa concentração de íons de bicarbonato e de ions de cálcio necessários para o efeito-tampão. Levando todos estes factores em conta a reprodução deste peixe é um grande desafio para os aquariofilistas e o êxito pode depender, pelo menos parcialmente, da sorte.


Peixe Banjo

Aspredinidae é uma família sul-americana de peixes-gato da ordem Siluriformes, também chamados de Peixes-gato banjo.

Distribuição

Os Aspredinídeos são naturais de riachos da América do Sul desde MadalenaOrinoco,AmazonasParaguai-Paraná, e a Região costal dos deltas do Orinoco e Amazonas.Bunocephalus é o único gênero presente nos Andes incluindo o AtratoSan Juan, e Rio Patia.

Taxonomia

Muitas informações foram baseadas em estudos filogenéticos de 1994. Até agora, foram descobertos 12 gêneros. Dois dos quais eram novos, incluindo gêneros informais Acanthobunocephalus e Pseudobunocephalus; desde então, o antigo foi formalmente descritas, mas este último permanece sem descrições, um novo gênero e espécie de miniatura banjo-bagre da região do Alto Orinoco e Casiquiare Rivers, Venezuela. A partir de 2007, existem 12 gêneros em Aspredinidae; isto não inclui a nova espécie Pseudobunocephalus que ainda não tem descrição, com este contariam 13 espécies. Novas espécies aguardam descrição. Atualmente, trinta e seis são reconhecidas em três subfamílias.
Muitas vezes, os Aspredinidae são reconhecidos como uma primeira parte da Ásia, superfamília Sisoroidea, como grupo irmã para a família Erethistidae. No entanto, outros autores acham que a irmã superfamiília Doradoidea, inclui DoradidaeAuchenipteridae e, talvez, Mochokidae.

Descrição
O nome comum da família, "Peixes-banjo" refere-se à cabeça achatada, depressiva, e ao seu fino pendúnculo caudal, que em algumas espécies lhe dão esse aspecto. Banjos não possuem nadadeira adiposa. A maioria das espécies não tem o mecanismo de bloqueamento da espinha dorsal. Embora os seus corpos tem sua pele completamente marginalizadas é coberta por grandes fileiras longitudinais; toda a camada exterior da pele pode ser eliminado. Podendo variar o tamanho de menos de 2,0 centímetros a cerca de 38 centímetros, embora a maior parte é inferior a 15 cm. A maioria das espécies apresentam coloração críptica. Aspredinids tem uma perda de alarme e as células de reação está presente em outras espécies.
Dimorfismo sexual está exposta na maioria das espécies em que as fêmeas maduras são geralmente maiores que os machos, o que é, contudo, apenas uma inversão de Hoplomyzon sexpapilostoma. Além disso, a nadadeira dorsal da coluna dos Aspredo e Platystacus são muito maiores no sexo masculino do que no feminino.

Ecologia
Aspredinids podem ser encontrado em uma variedade de habitats, como rios rasos, rios profundos, canais, estuários e nas marés.A espécie Bunocephalinae vive na água doce normalmente escondidos na vegetação apodrecida . Os membros da subfamília Aspredininae habitam rios e costeiras água salobra, tais como manguezais sao peixes carnivoros podem comer outros peixes menores do que ele mas só quando estiver de noite .
São lentos a não gostam de ser perturbados, e muitos passam o dia enterrado logo abaixo da superfície. Como a maioria dos peixes, eles são capazes de nadar por seus corpos ondulantes, no entanto, eles também propulsionam por si bombeamento água através de suas brânquias para saltar. Algumas espécies são capazes de produzir sons, movendo os sua barbatana peitoral e espinhos para frente e para trás quando são agitados. Alguns Aspredinids se alimentam de invertebrados aquáticos e terrestres e detritos orgânicos, no entanto, membros da Amaralia se especializaram na alimentação sobre os ovos de outros bagres.
Uma peculiaridade dos banjos da subfamília Aspredininae é que após a fecundação dos ovos pelo macho, a fêmea carrega os ovos na parte externa da barriga e leva-os para águas rasas até à eclosão. Em Pterobunocephalus, os ovos estão diretamente associadas ao corpo, enquanto nos outros três gêneros da subfamília, os ovos são anexados à carnosos caules que se desenvolvem sazonalmente na parte inferior do corpo que podem funcionar na troca de materiais entre a mãe e seu desenvolvimento de embriões. Esses bagres que vivem em ambientes enlameada, tem este comportamento pois dá ao ovo um melhor acesso à água oxigenada

No aquario
Poucos banjos são mantidos em aquário de peixes, principalmente os menores membros da subfamília Aspredininae. As suas exigências são semelhantes às dos outros peixes de regiões tropicais e América do Sul, preferindo ligeiramente que o ácido, não seja demasiado fortemente na água, que é mantida a 20-25 °. Uma vez que estas espécies são noturnos, eles precisam um aquário com um suave substrato arenoso em que eles vão esconder durante o dia e à noite na forragem. Algumas areias ou cascalhos grosseiros iram prejudicar os seus bigodes. Embora não são todas as espécies de peixes que são tolerantes com a sua própria espécie e também receberão juntamente com outras espécies pequenas no mesmo aquário.